Baladas "maquiadas", disfarçadas clandestinas, seguem acontecendo nos morros, nos bailes funks, e nos beach clubs de Jurerê Internacional ( imagens que viralisaram nas redes sociais).
Não há fiscalização que dê conta, não há 'babás para tantos marmanjos'.
Na periferia ou na ostentação, em comum a mesma prática, o desleixo com a própria vida e o descaso com a dos outros. Jovens que se acham imunes ou intocáveis, mesmo com tantos exemplos de contaminações e mortes nesta faixa etária com casos disparados e que abarrotam leitos de UTIs, 'curtindo a vida adoidados'.
Lembram daquela moça que postava nas redes: "vou aglomerar, mesmo!". Onde ela está agora?
O problema é que estes atos irresponsáveis irão provocar a transmissão da doença para pessoas que que estão cumprindo as regras, colegas de trabalho, de academia, familiares, perpetuando o ciclo do vírus.
Se o sujeito se contaminasse e não propagasse o vírus, o problema seria dele, mas como não é o que acontece, o problema é nosso!
A conta seguimos pagando, sabe lá até quando.